As lesões causadas pelo desporto são mais frequentes do que imagina. Descubra como as pode evitar.
As lesões musculoesqueléticas podem ser semelhantes a uma lesão durante uma atividade desportiva mas com causas diferentes. Por exemplo, o “cotovelo do tenista” pode ser originado a partir do excesso de carga, como uma mala pesada ou a força exercida através da abertura de uma porta empenada. O “joelho de corredor” pode estar na origem de uma ação incorreta, como o rodar o pé para dentro ao andar.
Lesões causadas pelo desporto devem-se, antes, a métodos de treino incorretos, anomalias estruturais que forçam certas partes do corpo e a fraqueza nos músculos, tendões e ligamentos.
O desgaste crónico é a causa de muitas lesões que resultam de movimentos repentinos que afetam tecidos suscetíveis.
Interromper o exercício ao primeiro sinal de dor limita a lesão dessas fibras, dando como resultado uma recuperação mais rápida. Continuar a fazer exercício enquanto se sente dor, provoca a laceração mais rápida.
As anomalias estruturais podem fazer com que uma pessoa seja propensa a uma lesão desportiva pelo esforço desigual de várias partes do corpo. Por exemplo, quando as pernas são desiguais em comprimento, uma delas exerce uma maior força sobre a anca e o joelho da perna mais comprida. Habitualmente, correr pelos lados de caminhos com desníveis tem o mesmo efeito. Pisar repetidamente com um pé a superfície um pouco mais elevada, aumenta o risco de dor ou lesão nesse lado do corpo. A pessoa que tem uma curva exagerada na coluna vertebral pode sentir uma dor de costas quando faz girar um taco de basebol. Em geral, a dor desaparece quando se interrompe a atividade mas regressa sempre que atinge a mesma intensidade de exercício.
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