CASOS CLÍNICOS
Olhamos
por si
Devemos trocar a amálgama (“Chumbo”) dos nossos dentes por compósito (“Massa branca”)?

Nos dias que correm, temos cada vez mais preocupações com a nossa estética, especialmente para podermos melhorar a nossa autoestima.

Um sorriso bonito é o mais importante cartão-de-visita e pode influenciar positiva ou negativamente a nossa vida social e profissional.

A presença de restaurações em amálgama, mais conhecidas como “chumbos pretos” na cavidade oral, pode ser o suficiente para dificultar o processo. É por isso que cada vez são menos usadas em detrimento dos compósitos chamados “massa branca”.

A remoção da amálgama dentária para colocação de compósito é, hoje em dia, uma prática sem qualquer prejuízo para a saúde dentária, embora devam ser levados em consideração vários fatores, quando consideramos trocar as amálgamas presentes, tais como o grau de destruição dos dentes, a resistência mecânica, a coloração da estrutura dentária e a toxicidade dos vapores de mercúrio libertados, sendo esta última a que mais questões tem levantado.

A amálgama dentária é composta por uma associação de metais pesados (prata, mercúrio, estanho, zinco, etc) que podem contaminar os seres humanos e a natureza.

Embora esteja proibido em alguns países, inúmeros estudos afirmam que não existe contaminação do paciente com estes produtos, nem qualquer risco significativo para a sua saúde.

Está demonstrado que a maior libertação de metais tóxicos na amálgama dentária ocorre aquando da sua colocação e remoção. É por isso importante que o Médico Dentista tome as devidas precauções para que não haja contaminação do paciente.

Assim sendo, só é recomendado substituir as restaurações com amálgama dentária, caso o paciente esteja comprovadamente com algum problema ou em más condições.

Se ainda assim quer optar pela substituição, consulte o seu médico dentista Esferasaúde e realize o processo em segurança.

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