Bandas neuromusculares ou kinesiotaping:
Mito ou eficácia comprovada?
As bandas neuromusculares (BN) tornaram-se populares nos jogos olímpicos de 2008 e, desde então, têm sido utilizadas em campeonatos do mundo de futebol e atletismo, sendo também, progressivamente introduzidas na prática da clínica comum.
O método Kinesio Taping é uma técnica de reabilitação desenvolvida para facilitar o processo de regeneração do organismo, dando apoio e estabilidade aos músculos e articulações sem restringir o seu movimento, promovendo um funcionamento normal.
O método prolonga os efeitos de terapias manuais convencionais permitindo que os benefícios se terapêuticos se mantenham ao longo de todo o dia, sendo usado para tratar um conjunto alargado de problemas a nível ortopédico, neuromuscular, neurológico e linfático.
As bandas podem ser aplicadas em qualquer idade e em diversos casos clínicos, tais como, desequilíbrios musculares, alterações posturais, edemas, lesões ligamentares, tendinosas e articulares, adesões faciais e cicatrizes, alterações patológicas de movimento provenientes de lesões neurológicas, entre outros. São feitas de fibra 100% algodão e possuem características semelhantes às da pele, permitindo a sua respirabilidade, não contendo nenhum medicamento associado. Devem ser usadas durante 3 a 5 dias e uma vez que são resistentes e à prova de água, garantem um efeito terapêutico de 24h/dia
Artigo Escrito por: Fisioterapeutas Ana Luísa Matos e Diana Lobo
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